con la consueta TRADUZIONE IN PORTOGHESE MACCHERONICO: Um
poema de 20 anos atrás, um poema de 20 anos atrás, mas ainda atual. Um
poema que se chamava terceiro milénio, mas agora atualizado chama-se
terceiro milénio... e vinte... e quebrado... um poema que fala do
futuro, porque o futuro quando chega; mesmo que vivas no presente, mesmo
que vivas bem ancorado no passado, o futuro quando vier. Que o futuro
não é como o leiteiro que nos diz: "hoje nada, obrigado, que ainda tenho
o futuro de ontem que ainda não terminei tudo". Não há futuro quando
chegar. E nem é que o que tens aí, acabas com ele e depois passas para
outra coisa. Não. Que mesmo quando terminas o futuro, então há outro
futuro que vem... quando chegar.
E
o futuro corre na sua direção radiante e brilhante, que nunca se sabe
para que lado evitar. Que quando era jovem, jovem e confiante corri
atrás do futuro, que corria rápido. Que correu tão rápido que no final
fez a volta toda e, no final, foi o futuro que correu atrás de mim. e
fugi Fugi depressa... Não, vamos! Porque quando esperavas o futuro,
sonhaste com ele, gostaste. teletransporte,... viajar no hiperespaço...
as máquinas voadoras... E depois veio....... a scooter elétrica...... e
Alexa... também Alexa: "Alexa, acende a luz": "Alexa, põe um pouco demúsica"; "Alexa, puxa as persianas".... "ok Alexa, deixe-o em paz, eu
mesmo vou fazê-lo"